11 de jun. de 2009

Uma fria e chuvosa tarde de quarta-feira



Uma tarde como essa pede ou não pede um cafezinho com bolo de fubá? Ou um chazinho com biscoitinhos... Hummmmm! (acho que estou com fome)

Um já foi!


(Cássio em ação)

Gente, tô quebrada! Como se junta coisa numa casa!... Hoje só deu para o closet e o nosso quarto. O pior é fazer faxina com uma criança de 4 anos a todo vapor, sem desgrudar da gente. Fora a cachorrinha, que resolveu fazer xixi e otras cositas em lugares impróprios. Ai, ai.

Mas, depois de tudo arrumado, dá um outro ânimo. Adoro ver as coisas nos seus devidos lugares. A energia fluindo, parece que o ar fica mais leve. Dá gosto ficar no ambiente.

Agora, vou tomar banho, descansar, porque amanhã tem mais. O escritório é o nosso maior desafio. Queria saber de onde brota tanto papel! Haja árvore!

Fiquem com algumas fotos do nosso primeiro dia do Faxina Holiday.


Beijos,
Ana LuX

10 de jun. de 2009

Faxina Holiday



Estou me preparando psicologicamente para uma mega operação familiar nesse feriadão. Trata-se do nosso "Faxina Holiday". Ou seja, temos quatro dias para botar a casa em ordem - de cima a baixo. Pai, mãe e filha (a cachorrinha tá liberada desta vez).
Papelada, brinquedos, roupas, objetos em desuso... Preparem-se! Muitos de vocês vão dançar. Alguns vão para doação, outros para o lixo reciclável e, lógico, alguns para a nossa futura "garage sale" (já falei dela em outro post).
Não aguento mais tanta bagunça! Os alvos principais são o escritório, o depósito, nosso closet, o quarto da Beatriz e o quarto de hóspedes (que virou depósito do meu material de festa). Como a gente junta coisas!!
As God is my witness... Prometo não comprar mais nenhum supérfluo tão cedo!
Depois eu conto como foi a nossa força-tarefa.
Beijos Clean,
Ana LuX

Pra pensar (sempre)

¨Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos,quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os 'is' em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.¨

Peguei esse texto em minhas andanças pela Blogosfera. Não havia menção do nome do autor. Talvez seja a própria dona do blog que escreveu. Em todo caso, como não podemos deixar de citar as fontes, segue o link.

9 de jun. de 2009

Em falta...


Dez dias sem aparecer por aqui!... Dá um certo vazio, uma sensação de abandono. Mas, foram dez dias em que a inspiração e a vontade de compartilhar ideias foram boicotadas por uma rinite alérgica absurda. Não dá para criar nada sem ar, e o oxigênio para o meu cérebro estava escasso. Afrin virou vício e a rinite alérgica estava a ponto de virar uma rinite medicamentosa (como disse o médico do pronto-socorro). Finalmente, devidamente medicada (e o Afrin de volta à gaveta de remédios), estou conseguindo respirar e, assim posso voltar a pensar e agir ao mesmo tempo.

A gente só se dá conta de algumas coisas simples quando elas nos fazem falta. Eu não sou uma especialista em respiração - venho tentando aprender com a Yoga e a meditação - mas, ficar totalmente inabilitada de respirar livremente pelo nariz é, sem dúvida, uma das piores sensações que existem. Nessa situação, o paladar também é afetado e, às vezes, a audição, e ficamos desprovidos de três dos cinco sentidos essenciais para a vida. E o cérebro parece travar nessas horas, deixando-nos totalmente desorientados. Foi assim que me senti na última semana.

Eu sou uma pessoa saudável. Nunca tive doença de criança (tipo catapora, sarampo e afins); tive cárie apenas uma vez na vida, em um dente de leite que ainda permance; a única fratura foi em um pequeno ossinho do pé, aos 29 anos; e a única vez que fiquei internada em um hospital foi para o nascimento da minha filha. (Adoro meu anjinho da guarda!)

No entanto, sou uma verdadeira somatizadora de probleminhas. Esses probleminhas viram sintomas. Esses sintomas vão desde dores de garganta a dores no nervo ciático, torcicolos, dor de barriga... Mas, como diz minha grande amiga Adriana, expert no assunto, todas essas dores são somatizações que podem ser explicadas pela física quântica. Por exemplo, se é dor de garganta, para a física quântica significa que há coisas a serem ditas presas na garganta... Xiiii!... E nariz entupido, então, Dri?

Estou parecendo uma daquelas pessoas que só falam de doenças... Xô!! Longe de mim!!!

Prometo algo bem mais "saudável" e bonito para o próximo post, ok?!

Beijos e cheiros,

Ana LuX