10 de jun. de 2009

Pra pensar (sempre)

¨Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos,quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os 'is' em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.¨

Peguei esse texto em minhas andanças pela Blogosfera. Não havia menção do nome do autor. Talvez seja a própria dona do blog que escreveu. Em todo caso, como não podemos deixar de citar as fontes, segue o link.

2 comentários:

  1. M A R A V I L H O S O e muuuuuuuito verdadeiro! ótimo texto... já estou espalhando por ai.
    Bjs

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  2. Oi Ana,
    Legal vc ter postado meu link referindo ao texto acima,que realmente é lindo.
    Encontrei esse texto no orkut de uma amiga e tbm nao tinha assinatura do autor....infelizmente.
    bjos
    Raquel

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