29 de mai. de 2009
Sempre a postos
Delícias de uma tarde de outono
28 de mai. de 2009
Evento Verde
Festa Junina
Minha mãe é junina, do dia 21. Ano passado lhe dei uma festa de presente (na verdade, acho que o presente foi para mim também). Se já gostava de ir a festas juninas, gostei mais ainda de organizar uma. Foi tudo meio no improviso, em cima da hora - pra variar!. Mas, o arraiá da Nhá Luiza foi muito especial.
Quero repetir a dose este ano. Já estou nos preparativos, e até o final do mês devo ter fotos para postar. A ideia é fazer uma festa maior, para mais crianças. Uma festa no quintal. Pode ser que acabe virando mais de uma, já que minha vizinha e amiga Vanessa sugeriu de fazermos juntas, na nossa rua (que é sem saída e tem um parquinho no meio), convidando os amiguinhos de nossas filhas. Falou em festa e eu já começo a delirar!
Aqui vão as fotos do ano passado...
(se desejar, clique na foto para ampliá-la)
Beijos juninos,
Ana LuX
27 de mai. de 2009
March 25th... Esse é o lugar!
Em um outro post comentei sobre minha adoração pela rua 25 de Março, em São Paulo. Para alguns isso pode parecer, no mínimo, loucura. E é! Mais do que isso: é vício mesmo! Para mim, uma ida a esse centro de compras popular funciona quase como uma sessão de terapia de relaxamento... e criatividade. Acredite se quiser, o lugar é desestressante, além de inspirador para todos aqueles que curtem artesanato, decoração, festas e, é lógico, compritchas BBB (boas, bonitas e baratas). É tanta coisa para ver!...
Na verdade, a "rua 25 de março" já deixou de ser apenas uma rua há muito tempo. É quase um bairro, de tão grande. São várias ruas, com todo o tipo de comércio: fantasias, bijuterias, lojas de coisas para festas, brinquedos, armarinhos, tecidos, flores artificiais, móveis e objetos étnicos,... e camelôs em profusão, vendendo os mais variados produtos (of course!).
Eu gosto de ir até lá, pelo menos, uma vez por mês. Vou sem uma ideia fixa e me deixo levar pela criatividade, me inspirando para todo tipo de festa.
Estive lá na última sexta-feira. Fui de metrô até a estação São Bento e, por isso, comecei pela Ladeira Porto Geral. Lá estão as lojas de fantasias e artigos para animação de festa, minha primeira parada. Ao ver aquele monte de roupa legal, dá vontade de organizar uma festa à fantasia toda semana. Comprei dois vestidos de "caipira": um pra Beatriz e outro pra mim. Comprei, também, alguns itens para uma festa de pirata que pretendo organizar.
Dalí fui descendo até as lojas de tecidos. Em uma delas são seis andares de tudo o que você imaginar. É pano pra todo tipo de ideia. Saí com umas chitas e juta para a festa junina e uns tecidos em cetim para fazer toalha de mesa.
Outra parada obrigatória é na lanchonete árabe: a esfiha de zatar é qualquer coisa! Sem falar no Mercado da Cantareira (ou Mercadão Municipal) e seus famosos pastéis de bacalhau e sanduíches de mortadela, e as delícias das centenas de bancas de frutas e acepipes. Abastecida, sigo a peregrinação.
O tempo naquele lugar passa muito rápido e, quando percebo, as lojas já estão fechando e eu ainda não cheguei nem ao final do primeio quarteirão!... Sem falar nos braços, que não aguentam carregar nem mais uma pena.
Vou embora, sempre, com aquela vontade de voltar no dia seguinte. Mas, a "terapia" tem que se em doses homeopáticas... o cartão de crédito agradece!
Beijos,
Ana LuX
20 de mai. de 2009
Ídolos
Scarlett O'Hara, Madonna e Martha Stewart... Minhas "ídalas"!
O que essas três mulheres têm em comum?
As três são femininas e feministas (no melhor sentido do termo). São mulheres determinadas, disciplinadas, ousadas e talentosas. Teimosas, corajosas, ambiciosas e sabem ganhar dinheiro. Excelentes "marqueteiras", cada uma a seu modo.
Minha idolatria por cada uma delas veio em fases diferentes da vida e, de certa forma, essas "personagens" e suas características demarcam meus momentos e aspirações, nos diversos papéis que me conveem: filha, irmã, mulher, profissional, mãe, empreendedora...
Dos 13 aos 25 anos:
Scarlett O'Hara (heroína/protagonista de "...E o vento levou") marcou minha adolescência e início da vida adulta, culminando no meu casamento temático (o vestido e a música de entrada foram totalmente a la Miss Scarlett). Achava-me muito parecida com ela - pelo menos no temperamento - e, de certa forma, muitos concordavam (provavelmente de tanto me ouvir falar dela... hahaha).
Dos 25 aos 38 (fã desde os 13):
Madonna - sempre Madonna - que conheci na adolescência e segue até hoje, apesar de tudo que ando lendo em biografias não autorizadas... Queria ter um milésimo da determinação e da coragem dessa mulher! Que poder! (até para transformar tarde de tempestade em noite estrelada). Associo-a à minha fase de ambição e crescimento profissional e, é lógico, à minha fase de femme fatale (sim, eu tive uma... hehe).
A partir dos 35:
Martha Stewart chegou há pouco tempo. Ô talento para fazer coisas bonitas! E para ganhar dinheiro com elas... Não se abalou nem na prisão. É a "ídala-mor" das donas-de-casa criativas, padroeira das decoradoras de festas e afins. Basta olhar o seu site e ficar perdida em meio a tanta coisa bonita. Está associada à minha nova vida doméstica e profissional.
...
Isso é um pouquinho de mim... (é para essas "viajadas" que serve um blog, não é?!)
Beijos,
Ana LuX
3 dias em 3 imagens
Bas, tudo já está entrando dos eixos...
17 de mai. de 2009
A família cresceu!
16 de mai. de 2009
Garage Sale - um evento ecológico
15 de mai. de 2009
Ô vício!
14 de mai. de 2009
Bolo. Balão. Diversão!!
Por conta disso e, com o incentivo de muitos dos convidados e amigos -além da minha adoração pelo assunto - nasceu a Bolo. Balão. Diversão!! - o lado festeiro da LUX.
Só um bolinho...
11 de mai. de 2009
Fiat LUX!
Por isso, quando saímos desse mundo, por vontade própria ou não, a primeira coisa que sentimos é uma certa crise de identidade. Quem sou eu mesmo? De onde mesmo?...
Há três anos deixei o mundo corporativo e passei por essa crise. Não era a primeira vez, of course, pois mudei de "sobrenome" algumas vezes na vida (uma delas, inclusive, por conta do matrimônio - mas, essa é outra história). Mas, sem dúvida, era a primeira vez que decidia que não queria outro sobrenome corporativo que não fosse o meu próprio.
Assim começou o processo de criação do nome/marca da minha empresa. Foram muitas elucubrações. Ideias pipocavam e junto com elas logomarcas que tentavam traduzí-las. Eu sou muito visual e não consigo ficar só nas palavras; elas têm que ter uma forma também. Além disso, havia a questão do negócio: o que seria mesmo? Começou com eventos, depois, por questões práticas, voltei ao marketing e, mais adiante, uma mescla dos dois. Então, com um plano de negócios ainda impreciso, fui atrás de uma marca que fosse independente do serviço que seria prestado, mas que traduzisse a alma de quem o faria: euzinha.
Acho meu nome lindo (Ana Luiza), mas, ele não é nada comercial. Além de grande (são 4 nomes ao todo), não soa como o nome de uma empresa e tampouco é original. Se ainda fosse Trump, Armani, Gerdau, ou coisa assim... Mas, Xavier de Macedo não traduzia o que eu buscava.
Uma das coisas mais divertidas que os criadores de marcas fazem é um "brainstorm" (ou tempestade de ideias, na tradução não literal). É a hora de colocar tudo no papel, não importando se trata-se da maior asneira do mundo ou se foi algo resultante de um árduo trabalho de pesquisa. O que importa, nessa hora, é não ter preconceitos, pois a resposta pode estar onde menos se espera (vejam o exemplo do Yahoo! e do Google, marcas que não têm preço). Pois bem, fiz minha lição de casa e, ao colocar no papel palavras que vinham à mente de maneira aleatória e outras derivadas de pesquisas, cheguei, novamente, ao meu nome.
Somando letras daqui e dalí, não é que surgía uma palavra interessante!? LU, de Luiza + o X, de Xavier = LUX! E, pra coisa ficar ainda mais interessante, o significado de LUX em latim não poderia expressar melhor o que eu desejava para a minha empresa: luz, brilho, notoriedade, vida, publicidade...
E assim fez-se a LUX!
Com direito a marca registrada no INPI e tudo mais.
Beijos iluminados,
Ana LUX
(viu, agora, de onde veio o pseudônimo?)
10 de mai. de 2009
Noite Romântica na Varanda
9 de mai. de 2009
Vamos falar de festa!
Para os comes, tivemos amendoins e Ferrero Rochers espalhados pela "sala VIP", sanduíches de metro, docinhos (os tradicionais de aniversário e uns típicos, como abóbora, batata doce roxa e branca, mariola - que meu pai adora! - embalados por mim para a ocasião), bolo de nozes... Ah! E não posso deixar de mencionar a deliciosa lasanha que meu pai (sem saber que ía ter festa à noite) preparou para o almoço festivo. O regime (que regime?) foi pro espaço!
7 de mai. de 2009
Dia de Civilização
6 de mai. de 2009
Vocação
Em momentos de crise - seja ela econômica, existencial ou de identidade - um exercício interessante de se fazer é tentar resgatar a origem das coisas. Buscar entender o como e o porquê de tudo ter começado, chegando ao que somos/estamos hoje. É resgatar a essência, a vocação. E as respostas podem estar guardadas nas coisas mais simples, como nas brincadeiras da nossa infância.
Na memória das minhas brincadeiras e passatempos de criança vi que havia uma coisa em comum: tudo acabava em um evento. Dos concursos de Miss Universo na garagem (onde, além de organizadora, era, invariavelmente, a própria Miss - com a ajuda do vestido de noiva da minha mãe!), aos aniversários de bonecas, gatos e cachorros, chegando aos bailinhos de final de semana na adolescência. Se havia visitas em casa, um evento lá ía eu promover: um desfile de modas feito com lençóis, um teatrinho inventado na hora, um show musical, uma perfomance de ballet... Tudo organizado, bem decorado e com aplausos ao final. (hehehe)
Na escolha da profissão, o impasse: arquitetura, publicidade, diplomacia, administração?... (naquela época ainda não ofereciam, nas universidades, cursos de marketing, nem nada específico de eventos). Foi quando conheci Relações Públicas e cheguei à conclusão de que aquele era o caminho. Tirando arquitetura, RP - pelo menos na teoria - era um misto de tudo o que pensava em fazer na vida.
Apesar de formada, nunca exerci, oficialmente, a profissão. Mas, mesmo atuando em Marketing e Vendas, sempre fui, em essência, uma profissional de Relações Públicas. Na criação de programas de relacionamento com os clientes, na gestão da imagem da empresa e, em especial, na organização e realização dos eventos corporativos. E era justamente com esses eventos que eu me transformava em workaholic, trabalhando com prazer e me realizando com o trabalho.
Contudo, foi com a vinda da minha pequena musa inspiradora, Beatriz, que os eventos tornaram-se parte de um plano de carreira. Era um momento de crise: Ser mãe ou executiva? Ou as duas coisas juntas? Ou, que tal dar uma virada e buscar a minha vocação, sem abdicar do papel de mãe? E qual seria essa vocação mesmo? Aos 35 anos e no meio da minha vida profissional (já que pretendo trabalhar até os 70), fui atrás do passado para desenhar o futuro.
Como todo início de carreira, o caminho tem sido árduo, mas acompanhado de uma sensação de liberdade sem preço. E liberdade é essencial num processo criativo. Especialmente quando pretendemos criar eventos originais e inusitados.
Sem querer assustar meus leitores com um tratado pseudo-filosófico logo de cara (eu me empolgo demais com essas coisas!), chego ao fim deste segundo post.
Apenas para finalizar, saiba que as crises estarão sempre à espreita. Por isso, ao invés de sentar e chorar, deixe-se transportar para o passado, para a sua infância (caso a memória esteja fraca - isso acontece - observe crianças brincando). Dalí poderão sair respostas e inspirações para a sua verdadeira vocação.
Até a próxima!
Ana LuX
(Esse é meu novo nome de guerra... Depois explico o porquê)
Peguei o vírus!
O comichão tem me consumido há dias. O coração acelerado, a cabeça fervendo e a insônia me deixando paralisada. Tenho certeza de que é um vírus e que milhares de pessoas já foram infectadas por ele. Não, não tem a ver com porco, galinha ou qualquer outro animal. Mas, peguei nas minhas andanças pelo mundo. Pelo mundo virtual!
Seus sintomas são bem específicos: leva ao vício, gera ansiedade e pode ser facilmente disseminado, infectando outras pessoas. Aliás, essa é a principal razão dele existir!
Mas, não precisa passar antivírus no seu computer, nem correr pra farmácia mais próxima, nem colocar sua máscara (a não ser que queira ficar na "moda"). Estou falando do vírus "Webblog" ou, simplesmente, "blog".
Tenho visitado muitos e babado muito com o talento e a criatividade dos blogueiros que existem por aí. É, sem dúvida, viciante e gera uma ansiedade criativa absurda. Dá aquela vontade de infectar todo mundo com ideias, novidades, sonhos, viagens (de todos os tipos e formatos) e tudo mais que os dedos conseguirem teclar (às vezes eles não conseguem acompanhar a velocidade da mente).
Agora que o vírus me pegou (ou fui eu que peguei o vírus?), tenho que começar o tratamento imediatamente, tomando o remédio de maneira contínua e frequente, sem prazo para acabar. Esta é a primeira dose e ela só tem efeito se for transmitida para outras pessoas. Então, aqui vai!