27 de mai. de 2009

March 25th... Esse é o lugar!


Em um outro post comentei sobre minha adoração pela rua 25 de Março, em São Paulo. Para alguns isso pode parecer, no mínimo, loucura. E é! Mais do que isso: é vício mesmo! Para mim, uma ida a esse centro de compras popular funciona quase como uma sessão de terapia de relaxamento... e criatividade. Acredite se quiser, o lugar é desestressante, além de inspirador para todos aqueles que curtem artesanato, decoração, festas e, é lógico, compritchas BBB (boas, bonitas e baratas). É tanta coisa para ver!...
Na verdade, a "rua 25 de março" já deixou de ser apenas uma rua há muito tempo. É quase um bairro, de tão grande. São várias ruas, com todo o tipo de comércio: fantasias, bijuterias, lojas de coisas para festas, brinquedos, armarinhos, tecidos, flores artificiais, móveis e objetos étnicos,... e camelôs em profusão, vendendo os mais variados produtos (of course!).
Eu gosto de ir até lá, pelo menos, uma vez por mês. Vou sem uma ideia fixa e me deixo levar pela criatividade, me inspirando para todo tipo de festa.
Estive lá na última sexta-feira. Fui de metrô até a estação São Bento e, por isso, comecei pela Ladeira Porto Geral. Lá estão as lojas de fantasias e artigos para animação de festa, minha primeira parada. Ao ver aquele monte de roupa legal, dá vontade de organizar uma festa à fantasia toda semana. Comprei dois vestidos de "caipira": um pra Beatriz e outro pra mim. Comprei, também, alguns itens para uma festa de pirata que pretendo organizar.
Dalí fui descendo até as lojas de tecidos. Em uma delas são seis andares de tudo o que você imaginar. É pano pra todo tipo de ideia. Saí com umas chitas e juta para a festa junina e uns tecidos em cetim para fazer toalha de mesa.
Outra parada obrigatória é na lanchonete árabe: a esfiha de zatar é qualquer coisa! Sem falar no Mercado da Cantareira (ou Mercadão Municipal) e seus famosos pastéis de bacalhau e sanduíches de mortadela, e as delícias das centenas de bancas de frutas e acepipes. Abastecida, sigo a peregrinação.
O tempo naquele lugar passa muito rápido e, quando percebo, as lojas já estão fechando e eu ainda não cheguei nem ao final do primeio quarteirão!... Sem falar nos braços, que não aguentam carregar nem mais uma pena.
Vou embora, sempre, com aquela vontade de voltar no dia seguinte. Mas, a "terapia" tem que se em doses homeopáticas... o cartão de crédito agradece!
Beijos,
Ana LuX

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